Saída de Fernando Azevedo e Silva do Ministério da Defesa teria sido opção de Bolsonaro, destacam blogs no grupo Globo


Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A demissão do ministro da Defesa, Fernando Azevedo Silva, deu-se numa conversa rápida entre ele e Jair Bolsonaro. O general entrou no gabinete presidencial no Palácio do Planalto por volta das 14h e ouviu de Bolsonaro que precisava do cargo. Ao todo, foram três minutos de reunião.

Foi o resultado de muitos meses de desacertos. Bolsonaro, por exemplo, pediu mais de uma vez a Azevedo e Silva que o comandante do Exército, general Edson Pujol, fosse demitido. Azevedo e Silva resistiu o quanto pôde e segurou Pujol em seu cargo.

Bolsonaro também costumava reclamar com o general Azevedo e Silva que precisava de demonstrações públicas de apoio das Forças Armadas. E culpava Azevedo e Silva por não tê-las.

Na aposta de aliados de Azevedo e Silva, um ministro palaciano — militar — pode ocupar a vaga do Ministério da Defesa. Esse nome ainda não foi divulgado, mas Braga Netto, da Casa Civil, é cotado.

Com informações de Lauro Jardim – O Globo e Blog da Andréi Sadi – G1

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