O servidor Marcksuel Oliveira se tornou vítima de perseguição política na Câmara Municipal de Portalegre, sendo exonerado após declarar apoio à reeleição do prefeito Zé Augusto. A exoneração ocorreu de forma repentina: ao chegar ao trabalho na segunda-feira, 8 de outubro, Marcksuel encontrou sua sala trancada.
A situação ocorre em um contexto eleitoral delicado, onde o presidente da Câmara, Márcio José, conhecido como Márcio da Bica, que também foi candidato a prefeito, demonstrou descontentamento com a posição do funcionário. Marcksuel fez questão de ressaltar em suas redes sociais que não votou no presidente para o cargo de prefeito, nem na esposa dele, Dorneles, candidata a vereadora, alegando não acreditar em seus projetos políticos.
Essa exoneração levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e a ética nas práticas administrativas, evidenciando um ambiente hostil para aqueles que se opõem ao atual presidente da Câmara.
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